Sagaz.
Audaciosa.
Graciosa.
Radiante.
Estonteante.
Lá vai ela, com a bagagem amarrada ao pensamento, leva apenas uma
pequena garrafa de água na mão esquerda. O coração, petulante, insiste
em quase querer sair pela boca, num súbito ataque de loucura histérica.
Ao som da melodia entoada pelos pássaros e dos ruídos provocados pelo
atrito entre motores e asfalto, o vento começa a soprar destoante: as
árvores começam a dançar com seus longos braços, fazendo vibrar o troco,
reverberando nas raízes. A terra treme, mas é um tremor sutil, quase
imperceptível para sentidos empoeirados.
Os olhos, atentos ao menor movimento, refletem a luz do entardecer. Aos poucos, as pupilas dilatam-se e passam a embriagar-se com a magnitude da influência lunar.
As estrelas vão desaparecendo conforme as cortinas se fecham. Num ritmo lento e amável, o céu cede lugar para o sonho profundo.
Os olhos, atentos ao menor movimento, refletem a luz do entardecer. Aos poucos, as pupilas dilatam-se e passam a embriagar-se com a magnitude da influência lunar.
As estrelas vão desaparecendo conforme as cortinas se fecham. Num ritmo lento e amável, o céu cede lugar para o sonho profundo.
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