Tô num momento que não sei qual caminho seguir, qual linguagem e estética irei pesquisar nesses próximos 200 anos.
Enquanto isso a efervescente vontade de teatralizar está corroendo todos os órgãos e rebatendo na alma. É bom e é ruim.
Bom porque há uma infinidade de inquietudes borbulhantes (acho que elas se localizam no estômago, feito borboletas querendo voar). Ruim porque sinto que estou me dividindo em várias pequenas partes, e cada uma delas segue por um caminho diferente. (Sabe que até a parte ruim agora me parece boa? Deve ser essa mania de querer ver o lado bom de tudo.)
Porém, contudo, entretanto, toda via, tenho a certeza absoluta de que das artes jamais me afastarei.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
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