Nina se entregou numa contemplação celeste e num suspiro quase aliviado e feliz, recitou o mantra secreto em voz baixinha:
- Ainda bem que você existe, ainda bem que você existe, ainda bem que você existe, ainda bem que você existe no mesmo planeta-continente-país-estado-cidade-realidade que eu.
Então, saltando de devaneio em devaneio, percebeu que o brilho imenso das estrelas eram na verdade os olhos da flor, desenhando pétalas no âmago do seu ser, no íntimo dos seus sentimentos mais secretos.
- Ainda bem.
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