sob o céu azul de nuvens místicas
a grama verde reluzia na luz solar
amarelo, laranja, lilás e vermelho
invisível, pude ver o tempo passar
feixes de luz estendidos na horizontal
misturando-se na minha alma confusa
acompanhada pela imensidão surreal
lá se esvai num amarelo-azul-laranjado
(o pôr-do-sol é mais bonito quando a única câmera fotográfica são os próprios olhos.)
domingo, 15 de junho de 2014
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