Eu aqui, calada, sentada no canto.
Quando não há ninguém por perto,
então eu canto.
Aqui me desencontro, desapareço.
Logo mais me reencontro,
dentro de mim.
Calada, reprisando o recanto do pranto.
Tantos sorrisos escondidos,
disfarçados.
Sentada, contemplando, observando.
Um sonho passou voando,
sumiu no céu.
Canto, então, quando por perto não há ninguém.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário