Não quero mais ouvir falar de amor, não hoje, nem amanhã, nem nos próximos meses. Embora seja isso que me resume. Mas também me mata. As pessoas costumam nos esfaquear e cortar em retalhos, mas nem percebem, nem percebem... Quão afiadas e dolorosas podem ser as palavras ditas despropositadamente?
Então eu deixo oculto e me torno assassina de mim.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
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